Violências de Género

Violências de Género é o primeiro número da Coleção Estudos de Género, do CIEG, Centro Interdisciplinar de Estudos de Género. Dirigido a estudantes, docentes, investigadoras/es e profissionais, reúne um conjunto diverso de capítulos com perspetivas trans e interdisciplinares da autoria de especialistas de universidades e centros de investigação de excelência, nacionais e internacionais. Agregando perspetivas teóricas e históricas sobre o que é e como se materializa a violência de género nas suas múltiplas expressões, a obra oferece também reflexões suportadas por evidências empíricas. Ainda apresenta pistas para a intervenção especializada com vítimas e agressores/as, sistematizando boas práticas. Coordenado por duas investigadoras do CIEG, Sofia Neves e Dália Costa, o livro Violências de Género conta com a colaboração de mais de uma dezena de investigadoras e investigadores de várias universidades e centros de investigação do País e do estrangeiro. Os capítulos do livro, como é hoje prática exigente, foram objeto de avaliação por pares, no processo habitual de blind referee, que procura assegurar a qualidade científica e atualidade dos textos produzidos. Trata-se de uma obra que aborda a temática das violências de género numa diversidade de perspetivas e contextos: da problematização teórica do tema, à análise dos diversos contextos relacionais em que ocorrem e são vividas estas violências, da análise empírica à discussão crítica sobre as políticas públicas e as modalidades e formas de intervenção para combater estes terríveis atentados aos direitos humanos. [Adaptado da “Nota Prévia”, Prof.ª Anália Torres (Coordenadora do CIEG – Centro Interdisciplinar de Estudos de Género)] Temas abordados O livro Violências de Género, editado pelo CIEG/ISCSP-ULisboa, apresenta um conjunto de textos, escrito por especialistas nacionais, que tem na base três pontos de partida comuns: 1) o género é um eixo central de análise de fenómenos de vitimação, 2) a intervenção com as vítimas e os agressores pressupõe um enfoque de género e 3) a educação é, por excelência, a ferramenta promotora da igualdade de género.